Revenge – Capitulo 2 - Wedding.


Amber Walker P.O.V
 Um mês Depois*
   Hoje é o casamento do meu pai, não estou nem um pouco animada, a Christina resolveram adiantar o casamento, mas pra que tanta pressa? Isso não me deixou nem um pouco animada, claro que não, o sobrinho da Christina e o amigo dele, ainda estão lá em casa esperando apenas o casamento, só tem o Justin de familiar da Christina para o casamento, o que é estranho. Um mês se passou e eu mal falo com o Justin, e todas as vezes que ele fala comigo sempre me da uma cantada idiota, as vezes ate na frente do Dean, esse Justin é um idiota inconveniente.
 
Mais uma vez eu estou no jardim, minha vida esta um caos, deste a festa de noivado do meu pai, e aquele garoto lá em casa só esta me deixando pior ainda, meu pai nem me da mais atenção, a preocupação dele é a Christina, e o estúpido casamento dele. 
Levantei, e fui pro carro, peguei meu celular e liguei pro tio Dom.
– Alô? - Falou o tio Dom, atendendo o telefone
– Oi tio Dom, sou eu a Amber.
– Oi querida, aconteceu alguma coisa?
– Não... eu não vou ao casamento. 
– Porque não? Amber onde você esta? - A voz dele parecia preocupada.
– Avisa ao meu pai ok? Te amo tio.
Desliguei o telefone antes que ele me fizesse mais perguntas. Desliguei o telefone e dei partida no carro.
Paul Walker P.O.V
Só falta uma hora para o casamento e a Amber ainda não apareceu, ela já esta me irritado com essa de não aceitar o casamento.
Ouvi alguém bater na porta.
– Pode entrar. - Falei vestido o blazer.
A porta abriu, e o Dom passou por ela, a cara dele não estava muito convincente. 
– A Amber não vem. - Ele falou parado de braços cruzados.
– Como assim não vem? - Perguntei surpreso.
– Ela me ligou a uns 30 minutos, e disse que não vinha, quando eu ia rastrear o celular dela, ela desligou.
Peguei meu celular nervoso, liguei pro Han.
– Fala chefe. - Ele falou atendendo o telefone.
– A Amber sumiu, quero que você junte todos os capangas e tragam ela pra casa. Eu quero ela aqui ainda hoje. - Falei nervoso.
– Pode deixar chefe. - Desliguei o telefone.
– Você sabe que ela vai voltar, não precisa isso, ela só não quer... - Interrompi.
– Quem manda nela sou eu, ela já esta me cansando com essa de filhinha mimada, ela tem que aceitar a Christina, vou casar com ela aqui ou não. - Falei saindo do serio.
– O que esta acontecendo com você, a Amber sempre foi assim, ela só quer mais a sua atenção, você mudou cara, ela é sua filha, não precisava mandar os capangas pra pegar ela, ela não precisa de mais uma infelicidade na vida pra descobrir que o pai dela é um criminoso, o líder de uma gangue, não acha? - Dom falou serio o bastante pra mim perceber que ele estava contra mim. – E quando a Christina souber? Como vai ser? 
– Dominic, isso é assunto meu, você não tem que se meter nisso. - Falei com raiva.
– Que bom, porque você esta acabando com a vida da sua filha que é minha sobrinha. - Ele deu as costas e saiu do quarto.
Amber Walker P.O.V
 Já estava ficando escuro, eu já tinha chegado em Long Beach, ate que não demora muito de Torrance para Long Beach. Liguei meu celular, olhei as horas já ia dar 18:00 horas. 
Continuei dirigindo por uns 20 minutos, estacionei em frente a casa da minha avó, ela não tinha tanto luxo, mas eu sempre gostei daqui, fazia muitos anos que meu pai não trazia aqui, eu sinto falta da vovó, e muito mais agora. Sai do carro, e fui ate a porta, toquei a campainha. 
Não demorou muito a minha avo apareceu.
– Oi vovó. - Falei.
– Amber... - Ela abriu um sorriso e me abraçou. - Como você esta grande. - Ela afastou do abraço e me olhou. - Você esta linda querida. - Apenas sorri.
– Eu senti tanto a sua falta. - Falei.
– Eu também minha querida. Entre. 
Entrei olhando a casa, e lembrando de quando eu era criança, eu adorava pular no sofá.
– Sente querida. - Sentei no sofá - Me diga, o que esta fazendo aqui? Hoje não é o casamento do seu pai? 
– Pensei que a senhora não soubesse. Por que não foi? - Perguntei.
– Amber... faz anos que não vejo seu pai, mas seu pai me convidou, eu não fui por alguns motivos.
– Que motivos?  - Perguntei.
– Amber, você não precisa saber.
– Porque não, vovó? - Perguntei curiosa.
– Esquece isso, como você esta? - Percebi que o assunto incomoda ela, então resolvi fingir que não estou interessada em saber.
– Estou bem, e a senhora? - Perguntei meio sem graça.
– Estou sim, apesar de estar muito sozinha. - Ela abaixou a cabeça. - Depois que o seu avo morreu tem sido apenas eu.
– Eu não entendo porque o papai parou de vir te visitar. 
– O que o seu pai faz não é certo Amber. - Ela me olhou, e percebi que a expressão dos olhos dela tinham mudado.
– Como assim? - Eu estava aflita pra saber.
– Um hora ou outra você vai descobrir, ele não pode esconder pelo resto da vida.
– Me diz vovó. - Pedi.
– Amber, não posso. - Ela levantou e foi ate a cozinha, segui ela.
– Mas porque não? 
– Você parece uma criança pidona. - Ela riu. - Esta com fome?
– Por que muda de assunto? - Perguntei desapontada.
– Não quero falar sobre isso, por favor... - Ela pediu.
– Ok... estou com fome sim.

00:40 Horas  

 Minha avo já tinha ido dormir, ela me mostrou o quarto que era meu, agora era quarto de hospedes, peguei meu celular na bolsa, e liguei, sentei na cama, tinha ligações do Dean, do meu pai, e do tio Dom. Liguei para o Dean.

– AMBER! - Ele gritou.

– Fala baixo Dean. 

– Onde você esta? Eu te liguei o dia todo, o casamento do seu pai passou e você não estava lá, você não deu nenhuma satisfação. - Ele pareceu nervoso.

– Estou em Long Beach, na casa da minha avo, eu estou bem ok? De manhã eu volto para Torrance, ok? 

 Tá bom, só não faz isso de novo ok? 

– Ok, bom... vou dormir, te amo.

– Também te amo. 

Desliguei o telefone, deitei e acabei pegando no sono.

– Amber! - Acordei com minha avó me chamando.

– Que horas é essa? Já é de manhã? - Perguntei abrindo os olhos.

– Não querida, mas você tem que ir embora. - Ela falou autoritária.

– O que aconteceu? - Perguntei.

– Querida, não faça perguntas, apenas vá embora agora, antes que você seja levada a força.

– Levada a força? - Levantei. - Mas por quem? - Ouvi um barulho na parte de baixo da casa.

– Vamos querida. - Minha avo me puxou para a janela, e me deu minha bolsa. - Agora vá, o mais rápido que puder. - Apenas assenti. - Eu te amo querida.

– Eu também te amo vovó. - Beijei a bochecha dela, ouvi passos no corredor, olhei para a porta, e voltei o olhar para minha avó.

– Vai!

Sai pela janela, e pulei do telhado cai com tudo no chão. Levantei, e corri para o carro, liguei o mesmo e dei partida em 220 km por hora. Porque eu tive que sair tão rápido assim? Olhei o relógio do carro, era 4:25 horas da manhã.

7:45 Horas

Estacionei o carro, e sai do mesmo, peguei minha bolsa, e abri a porta da sala principal.

– Olha só, quem apareceu! - Dei de cara com a Christina.

– Não estão em lua de mel? - Perguntei.

– Bom... não. - Ela respondeu.

– Porque?

– Porque uma peste, fez o favor de fugir de casa.

– Hm... e porque você esta aqui? - Falei cínica.

– Olha aqui garota. - ela falou aproximando de mim. - Eu sou muito pior do que você imagina. Não tente me desafiar. - Ela parou em minha frente, bem próxima a mim.

– E se eu desafiar?

 Te garanto que você não vai gostar. - Aproximei do ouvido dela.

– Desafio aceito.



Olá meus amores, e ai gostaram?
Ficou pequeno eu sei, prometo compensar no próximo.
Mais uma vez estou pedindo a ajuda na divulgação.
Beijão amores, obrigado.










5 comentários:

  1. Continua ,já começou perfeita hein kk

    by:Ana

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  2. Amei o seu blog muito lindo *--*, a fic ta super tbm, boa sorte no blog :)
    To te seguindo *--* será que você poderia seguir de volta o meu e dar uma olhada?
    http://odeiodiarios.blogspot.com.br/
    obrigada desde já ^.^

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  3. Que perfeito *-*
    To louca pra ler o proximo capitulo, ja nao gosto dessa Christina kkkk porfavor continua ..

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  4. Menina, vou te confessar uma coisa. Sabe aquele tipo de leitora Lorde, que só sabe criticar? Sou eu. Eu só tenho uma única crítica, que é a questão do tema. Não é querendo falar mal ou algo do tipo. Longe disso. Mas, pelo que eu entendi, é uma fic criminal, e digamos que fanfics criminais estão clichês hoje em dia.
    Fora isso, a fic é perfeita. A escrita é boa, os fatos decorrem em um tempo aceitável e tal. Gostei.
    Enfim, beijos,
    Grazy

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